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Mundo saúde (Impr.) ; 46: e12322021, 2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1443028

RESUMO

Estudos evidenciam que o consumo de alimentos ultraprocessados aumentam o risco de doenças crônicas não transmissíveis. Desta forma, este estudo teve como objetivo investigar a qualidade da alimentação da comunidade universitária baseado no Guia Alimentar para População Brasileira. Realizou-se estudo observacional analítico, com delineamento transversal. Participaram da pesquisa estudantes universitários, professores, coordenadores acadêmicos e demais funcionários, respeitando os seguintes critérios de inclusão: ambos os sexos, idade de 18-60 anos, vínculo formal com a Instituição, possuírem acesso à internet, e aceitarem participar através do termo de consentimento livre esclarecido eletrônico. Foi aplicado um questionário eletrônico QR-Code para avaliar qualitativamente hábitos de saúde e principalmente alimentares da amostra. Os dados foram coletados durante o período de setembro-dezembro/2019. O estudo apresentou aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra total foi de 710 voluntários. A idade média foi 26,7±9,2 anos, sendo 87,2% mulheres, e 85,5% da categoria alunos. O índice de massa corporal (IMC) médio foi 24,2±4,5kg/m² (61,4% eutróficos, 34,5% com excesso de peso, 4,1% desnutridos). A pontuação média foi 39,4±10,9 pontos. A distribuição do padrão alimentar apresentou 41,4% "Excelente", 36,8% "Intermediária" e 21,8% "Alimentação deficiente". Ao considerar o vínculo, o padrão alimentar do funcionário é inferior ao do aluno, professor e coordenador (p ≤ 0,001). Na amostra total, as alunas eutróficas apresentaram melhor padrão alimentar. Foram encontradas correlações do IMC com pontuação do padrão alimentar (r=-0,224; p≤0,001) e idade (r=0,319; p≤0,001), e confirmadas por regressão linear do IMC com pontuação do padrão alimentar (ß=-0,283; p≤0,001) e idade (ß=0,343; p≤0,001). Conclui-se que a maioria da amostra relata qualidade da alimentação excelente, entretanto, 1 a cada 3 participantes apresenta excesso de peso. E, o padrão alimentar e a idade influenciaram no valor do IMC.


Studies show that the consumption of ultra-processed foods increases the risk of non-communicable chronic diseases. Therefore, this study aimed to investigate the quality of the food of a university community based upon the Dietary Guidelines for the Brazilian Population. An analytical observational study was carried out, with a cross-sectional design. University students, professors, academic coordinators, and other employees participated in the study, respecting the following inclusion criteria: both sexes, 18-60 years old, formally associated with the Institution, who have access to the internet, and who accepted to participate through an electronic informed consent form. An electronic QR-Code questionnaire was applied to qualitatively assess the health habits and especially the dietary habits of the sample. Data was collected from September-December/2019. The study is approved by the Ethics Committee. The total sample consisted of 710 volunteers. The average age was 26.7±9.2 years old, considering 87.2% women, and 85.5% students. The average body mass index (BMI) was 24.2±4.5 kg/m² (61.4% eutrophic, 34.5% overweight, 4.1% malnourished). The average score was 39.4±10.9 points. The distribution of the dietary pattern was 41.4% "Excellent", 36.8% "Intermediate", and 21.8% "Deficient diet". When considering the relationship with the institution, the employee's quality of the food was lower than student, professor, and coordinator (p≤0.001). In the total sample, the eutrophic students had a better quality of the food. Correlations with BMI were found with food score (r=-0.224; p≤0.001) and age (r=0.319; p≤0.001) and confirmed through a linear regression of BMI with the food score (ß=-0.283; p≤0.001) and with age (ß=0.343; p≤0.001). Therefore, most of the sample reported excellent food quality, however, 1 out of 3 members was overweight. The food score and age influenced the BMI value.

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